quinta-feira, 26 de julho de 2012

QUE FASE!

Quando William José furou - grotescamente - o que seria o primeiro chute a gol do São Paulo na partida, eu já imaginei o que teriamos pela frente. E não errei: um show de horror. E quando o Atlético-GO abriu 3x0 ainda no primeiro tempo? Motivo para desligar a TV, né!? Não. Insisti. E vi o TRICOLOR marcar o primeiro com Ademilson. Agora vai? Claro que não. O São Paulo ainda teve a capacidade de tomar o 4o. gol, em mais um apagão da defesa. Tudo isso no primeiro tempo.

Aí foi demais. Mudei o canal. Nunca saio antes do estádio, nunca deixo de assistir a um jogo, mas ontem não tive mais estômago. Não vi mais nada, não me interessei nem em saber como terminaria aquela partida. Um time que toma 4 gols horrorosos no primeiro tempo do lanterna do campeonato, não merece minha audiência.

Triste. Muito triste!

Por muito tempo pedimos os 352. E lá está ele, há 2 jogos implantado. De que adiantou? Alguém, qualquer um, qualquer zagueiro pode, por favor, subir para tirar a bola do ataque adversário? É muito difícil fazer isso?

Não vi o segundo tempo. E mesmo que tivesse visto, não me interessa saber se jogou melhor, se Tolói fez um gol bonito, se o coitado do Ademilson, que acabou de subir, jogou bem. O saldo da noite foi negativo. E eu me pergunto. Como arrumar tudo isso? JJ indo embora? Não acho que seja assim tão simples. O rastro de coisa ruim que ainda vai ficar é para atrapalhar o time por uns bons anos.

Não dá nem prá fazer uma análise individual, culpar alguém especificamente. Não dá nem prá culpar o coitado do técnico que tá lá só prá cumprir tabela, pois quem manda nesse time é JJ, a gente sabe disso.

E o resto do campeonato será assim. Um ganha, um perde, outro empata, ganha duas, perde duas e por aí vai. Não vamos cair, mas não vamos a mais lugar nenhum. Seremos o time mediano.

Tenho horror ao time que o São Paulo se tornou. Tenho horror a soberba que se instalou no clube. Soberania se conquista, não se herda, Juvenal! E existe uma grande diferença entre ser soberano e ser soberbo. Não somos mais soberanos há tempos. E a soberba transborda os muros do CT, de Cotia e do Morumbi. Que fase!

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